Com a chegada do mês de outubro, a data em que o Boko Haram ameaçou executar Leah Sharibu, na Nigéria, se aproxima. Por conta disso, no início do mês, o presidente Buhari entrou em contato com a família da garota cristã e publicou em uma rede social: “Hoje eu falei com Rebecca Sharibu para reiterar nossa determinação de trazer sua filha de volta para casa em segurança. Os pensamentos e orações de todos os nigerianos estão com a família Sharibu e as famílias de todas as outras que ainda continuam em cativeiro. Nós faremos todo o possível para trazê-las de volta”.
De acordo com uma declaração do palácio do governo, o presidente nigeriano consolou a família Sharibu e garantiu aos familiares que o governo federal fará o máximo pela segurança de sua filha. A declaração citou uma fala do presidente a mãe de Leah.
O porta-voz da presidência, Garba Shehu, disse a rede de notícias CNN que o governo está trabalhando com organizações internacionais que ajudaram em negociações
anteriores para pleitear com os sequestradores após o ultimato. De acordo com Nathan Sharibu, pai da adolescente cristã: “O presidente entrou em contato com negociadores internacionais quando eles divulgaram a ameaça a poucas semanas atrás. Nós estamos insistindo com eles para pouparem a vida de Leah e de outras meninas em cativeiro”.
Desde então, não houve nenhuma outra comunicação do Boko Haram que tenha se tornado pública. Alguns dias antes da ligação do presidente para a mãe de Leah, ela realizou uma coletiva de imprensa em Jos, onde agradeceu às pessoas por orarem e permanecerem com eles como uma família. Entre os dias 2 e 4 de outubro, igrejas em todo o país se unirampara dias de oração e jejum em favor da soltura de Leah.
Pedidos de oração
- Ore pela segurança de Leah, que ela possa ser liberta e estar novamente com sua família.
- Peça a Deus pelo governo nigeriano, que eles possam agir em favor da soltura da cristã.
- Interceda pelos integrantes do Boko Haram, que o Senhor possa tocar seus corações e libertar as meninas e mulheres que estão em cativeiro.
Fonte: www.cpadnews.com.br
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