quarta-feira, 4 de março de 2015

A música e o #louvor na igreja


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Música é cultura; ela expressa os padrões de comportamento de um povo. A boa música pode contribuir para dignificar ou rebaixar uma cultura. Na cultura musical alguns sons não louvam a Deus, pois são identificados apenas como acordes, cujos ritmos embalam a carne e despertam sensualidade e erotismo No entanto, alguns destes sons foram inseridos de modo sutil em nossas igrejas.
Louvor não é questão de escolha ou gosto pessoal, é um mandamento divino. O homem foi formado para louvar a Deus, e assim, louvar é externar gratidão ao Senhor. A forma de louvar não pode ser decidida pela criatura, mas o Espírito Santo é quem ensina como se deve louvar ao Criador. Quando a
decisão é tomada exclusivamente pelo homem, a tendência é de que a adoração e também a música fique corrompida.
Deste modo, no meio evangélico, já se pode observar danças sensuais, gritos e gritinhos escandalosos, música ensurdecedora e tambores que rufam e dão o ritmo musical para “satisfazer” a carne e “animar” os adoradores. Assim, em grande parte do universo da adoração evangélica muitos estão cantando, mas não estão louvando a Deus.
        Em muitos casos o pastor é assediado por músicos e cantores que querem mudar a liturgia musical do culto. Desejam inserir melodias e ritmos estranhos a música cristã. Frequentemente condenam o uso dos “hinários” e querem substituí-los por canções modernas. Procuram introduzir “coreografias” sensuais e “expressões corporais” durante a ministração do louvor. Colocam o adorador em evidência e não Aquele que é digno da adoração.
          A displicência de alguns vem causando estrago na igreja. Os modismos já dividiram ministérios. Líderes há que não admitem o erro, outros, porém são tolerantes. A inibição desta prática perniciosa depende da postura do pastor da igreja. Somente um líder vocacionado que passou pelo crivo dos requisitos da Escritura é que detém autoridade para impedir “inovações” espúrias na adoração do povo de Deus.
 
Douglas Roberto de Almeida Baptista

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